quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

MÃE (Dedicatória)

 
 
 
És o meu anjo da guarda
Quem me orienta o caminho
Quem está sempre na retaguarda
Acolhendo-me no ninho

És mais do que amiga
És amor
Um que de tão grande não cabe
Num poema seja de quem for

Por isso o papel é curto
E a inspiração escassa
Para te escrever o que sinto
Quando a tua ausência por mim passa

Não deixes nunca de estar
Por muito que te desiluda
Tenta sempre perdoar
E nunca te quedes muda

Tuas sábias palavras
São sempre meu melhor alento
Evitam as minhas lágrimas
E servem-me como unguento
 
Ilia Mar
 
 
 
Como pessoa/destino deste poema sinto-me naturalmente lisonjeada e orgulhosa da sua autora.
Só desejo corresponder sempre ao amor que ele deixa transparecer.
Olema