MONÓLOGO
Eu sou um pedaço de tempo
Senhor de um espaço que é só meu
Eu sou lampejo, eu sou relâmpago
Luz que mal brilha
No portentoso escuro do céu
Eu sou a pobre que demanda
Dádiva não material
Eu sou aquela que sonha
E ansiosa busca o definitivo
A perseguida resposta
O porquê do existir
O pressentir que no fundo de si
Discretamente oculta
Mora actuante a razão.
OLEMA
Eu sou um pedaço de tempo
Senhor de um espaço que é só meu
Eu sou lampejo, eu sou relâmpago
Luz que mal brilha
No portentoso escuro do céu
Eu sou a pobre que demanda
Dádiva não material
Eu sou aquela que sonha
E ansiosa busca o definitivo
A perseguida resposta
O porquê do existir
O pressentir que no fundo de si
Discretamente oculta
Mora actuante a razão.
OLEMA
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