Quem me dera a mim ter
Dentro das mãos o poder
De do mundo ser senhora
Faria justiça a preceito
Ganharia sempre o pleito
Do leão a domadora
Enterrava o ódio bem fundo
Eliminava o corrupto do mundo
Que do poder não dava mão
Pugnava pela sobriedade
Fomentava a solidariedade
Para todos haveria pão
Mas dentro das mãos eu não tenho
Esse poder que detenho
No esconso da minha mente
Mas o facto de assim pensar
Essa verdade de sonhar
Faz-me caminhar em frente
A palavra é poderosa
Tem força viril e a cor da rosa
É de um mundo novo a semente.
Olema
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